Diretamente da minha agenda, o seguinte poema de José Barros:
O meu dinheiro se arrasta
em torno do necessário
de uma vida quase casta
de quem tem pouco salário.
Nunca fui proprietário
de fazenda larga e vasta,
mas de um terreno precário
para a casa que me basta.
Não me meto em jogatinas
nem "compro" as pobres meninas
que rondam pelas cidades.
Melhor minha grana estreita
do que a fortuna suspeita
de certas "autoridades".
E aí, gostaram?!
Débora
Belo poema! beijos, tudo de boml,chica
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