Instituto Ricardo Brennand

    Aproveitei minha ida a Recife para visitar o Instituto Ricardo Brennand. A primeira vez (e única, até então) que visitei o museu foi na época da escola, há muitos anos. Lembro que fiquei encantada. Coleções medievais, quadros, esculturas e tantos outros objetos de antigamente. É uma verdadeira imersão cultural e histórica.

    Desta vez, fiz a visita sozinha. Foi uma verdadeira aventura! Fiquei igualmente encantada com o Instituto. Inclusive, descobri que tem até restaurante agora. Teria aproveitado mais a visita se não tivesse tanta gente no dia que fui. Mas, como fui em um dia de entrada franca, era de se esperar que estivesse lotado. E estava!

    O Instituto Ricardo Brennand é lindo! Tanto na parte externa quanto dentro dos salões. Tirei muitas fotos e selecionei algumas para publicar aqui no blog.

    Fico particularmente admirada com as esculturas. É impressionante a sensação de movimento e fluidez. Parecem tão reais! Que é até difícil imaginar que seja possível esculpir algo assim.

    Uma das peças que me deixou bastante intrigada (da primeira vez que visitei o Instituto e desta vez também) foi este bloco de madeira onde estão esculpidas duas figuras. Quem é essa criatura que se disfarça? Está tentando enganar alguém? É uma obra que mexe com o nosso imaginário.

    Foi maravilhoso andar novamente pelo museu. Se um dia tiver a oportunidade, não deixe de conhecer o Instituto Ricardo Brennand.

Débora

Dudu Coragem em sua poltrona abrindo o bocão

    Dudu Coragem em sua vida boa e tranquila de gato doméstico, deitado em sua poltrona levando um ventinho e abrindo o bocão transmitindo uma mensagem de muita preguicinha. Posso ser um gato também? (hehehe)

Débora

Pontos Turísticos nas paredes do Shopping Recife

    Andando pelo Shopping Recife, encontrei em suas paredes vários desenhos dos pontos turísticos da cidade. Achei super interessante e é claro que fotografei. Vejam só:

    Esses desenhos são também um convite para visitar pessoalmente cada um desses lugares, não acham?!

Débora

Dinheiro - José Barros

    Diretamente da minha agenda, o seguinte poema de José Barros:

O meu dinheiro se arrasta

em torno do necessário

de uma vida quase casta

de quem tem pouco salário.

Nunca fui proprietário

de fazenda larga e vasta,

mas de um terreno precário

para a casa que me basta.

Não me meto em jogatinas

nem "compro" as pobres meninas

que rondam pelas cidades.

Melhor minha grana estreita

do que a fortuna suspeita

de certas "autoridades".

    E aí, gostaram?!

Débora