A foto do último quebra-cabeça que montei. Mil peças do que me parece um quarto de estudos, com vários animais observando tudo e aprontando.
Foi uma delícia montar esse quebra-cabeça. Como será o próximo que irei montar? =]
Débora
A foto do último quebra-cabeça que montei. Mil peças do que me parece um quarto de estudos, com vários animais observando tudo e aprontando.
Foi uma delícia montar esse quebra-cabeça. Como será o próximo que irei montar? =]
Débora
Em uma segunda-feira qualquer, passei no shopping. Estava andando observando as lojas e acabei passando em frente a Johnny Joy. Lá tem milkshakes de diversos sabores. Então, me perguntei "Por que não?" e fui escolher um milkshake pra mim.
Decidi experimentar o de menta. Estava uma delícia e ainda deixou a minha segunda-feira mais doce. =]
Débora
Finalizando os meus passeios por Petrópolis, fui visitar a Cervejaria Bohemia, a primeira cervejaria do Brasil.
Fiz o tour cervejeiro, que é um tour interativo que conta a história da cerveja, a história da Cervejaria Bohemia, o desenvolvimento tecnológico na produção das cervejas e outras curiosidades mais.
Durante a visita, degustei algumas cervejas de diferentes sabores. Senti o cheiro dos grãos que fazem parte do processo e até "fabriquei" minha própria cerveja (de forma digital). Escolhi os ingredientes e criei a American Lager. Foi bem divertido!
Espero voltar novamente a Petrópolis/RJ no futuro. =]
Débora
Achei que estas fotos de um dia frio e chuvoso combinavam com um poema. Acabei encontrando um de Carlos Drummond de Andrade: Caso Pluvioso.
A chuva me irritava. Até que um dia
descobri que maria é que chovia
A chuva era maria. E cada pingo
de maria ensopava o meu domingo.
E meus ossos molhando, me deixava
como terra que a chuva lavra e lava.
Eu era todo barro, sem verdura...
maria, chuvosíssima criatura!
Ela chovia em mim, em cada gesto,
pensamento, desejo, sono, e o resto.
Era chuva fininha e chuva grossa,
matinal e noturna, ativa... Nossa!
Não me chovas, maria, mais que o justo
chuvisco de um momento, apenas susto.
Não me inundes de teu líquido plasma,
não sejas tão aquático fantasma!
Eu lhe dizia - em vão - pois que maria
quanto mais eu rogava, mais chovia.
E chuveirando atroz em meu caminho,
o deixava banhado em triste vinho,
que não aquece, pois água de chuva
mosto é de cinza, não de boa uva.
Chuvadeira maria, chuvadonha,
chuvinhenta, chuvil, pluvimedonha!
Eu lhe gritava: Para! e ela chovendo,
poças d'água gelada ia tecendo.
Choveu tanto maria em minha casa
que a correnteza forte criou asa
e um rio se formou, ou mar, não sei,
sei apenas que nele me afundei.
E quanto mais as ondas me levavam,
as fontes de maria mais chuvavam,
de sorte que com pouco, e sem recurso,
as coisas se lançaram no seu curso,
e eis o mundo molhado e sovertido
sob aquele sinistro e atro chuvido.
Os seres mais estranhos se juntando
na mesma aquosa pasta iam clamando
contra essa chuva estúpida e mortal
catarata (jamais houve outra igual).
Anti-petendam cânticos se ouviram.
Que nada! As cordas d'água mais deliram,
e maria, torneira desatada,
mais se dilata em sua chuvarada.
Os navios soçobram. Continentes
já submergem com todos os viventes,
e maria chovendo. Eis que a essa altura,
delida e fluida a humana enfibratura,
e a terra não sofrendo tal chuvência,
comoveu-se a Divina Providência,
e Deus, piedoso e enérgico, bradou:
Não chove mais, maria! - e ela parou.
Débora
Registro de Dudu em cima da geladeira. De vez em quando ele sobe nela, pois gosta de ver o mundo do alto. Acho tão bonitinho que acabo tirando uma foto. E ele estava com uma carinha tão fofa, olhando tudo de uma maneira curiosa (hehehe).
Débora
Este ano a decoração de Páscoa daqui de casa ficou muito linda! Tirei várias fotos, mas demorei algumas semanas para fazer esta postagem. Então, segue fora de tempo os registros dos coelhinhos que apareceram por aqui.
Espero que tenham gostado.
Débora
Possui um formato de cruz e foi a primeira estrutura pré-fabricada montada no Brasil. Sua estrutura é de ferro e vidro (originalmente eram cristais "bisotados" importados da Bélgica). E ele é lindo! A inauguração do Palácio de Cristal ocorreu em 1884, com um grande baile que reuniu toda a Corte Imperial brasileira. Também serviu como local para a libertação dos últimos escravos de Petrópolis, em abril de 1888.
Apesar de ter passado por períodos de abandono, o Palácio de Cristal continuou ali. Existindo e resistindo. Hoje, além de ponto turístico, abriga diversos eventos culturais.
É um local bem agradável. Na minha percepção, transmite tranquilidade e paz. Gostei muito da visita.
Débora